José António Barreiros
Nasceu em Angola em 1949.
Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.
Estágio na advocacia sob a direcção dos Advogados Francisco Salgado Zenha e Xencora Camotim.
Prémio Alves de Sá da Ordem dos Advogados (1972).
Em 2018 foi galardoado com a Medalha de Honra da Ordem dos Advogados.
Em 2020 foi atribuída a Medalha de Ouro da Ordem dos Advogados.
Exerceu funções docentes na área do Direito Criminal e Processo Criminal durante dezassete anos, na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa e nas Universidades Lusíada e Internacional.
Por duas vezes Membro do Conselho Geral da Ordem dos Advogados e do seu Conselho Superior, de que foi Presidente.
Foi Presidente do Gabinete de Política Legislativa da Ordem dos Advogados.
Fez parte da Comissão de Legislação que redigiu o Código de Processo Penal de 1987.
Paralelamente com a sua actividade profissional tem-se dedicado à escrita no domínio do ensaio histórico e da literatura.
Tem obra publicada no domínio do Direito Criminal e Processo Criminal
Trabalhar com equipas
Advogar e prevenir
A advocacia criminal assenta essencialmente no trabalho em tribunal. Isso supõe experiência, saber decorrente da prática e da formação teórica. O cliente tem um problema, o Advogado, um caso. A transformação do problema no caso permite uma advocacia técnica e de rigor profissional.
O Direito Criminal tornou-se cada vez mais intrusivo, gerando cada vez mais zonas de risco para a vida social e empresarial. Há, por isso, a advocacia preventiva que, através da formação, da assessoria, do trabalho de jurisconsulto, evita o problema, garante a conformidade com o Direito.
Saber e agir
Só uma constante actualização de conhecimentos permite o exercício da profissão. O Direito Criminal de hoje é complexo, vasto, técnico. Cobre zonas novas da vida empresarial, financeira, fiscal, bancária, médica, telecomunicações.
A globalização trouxe a internacionalização dos problemas criminais e da respectiva solução.
O conhecimento do Direito Comparado, uma atenção permanente ao que sucede no mundo jurídico é actualmente imperativo.
O saber é para nós uma prioridade para poder agir.